segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Questoes

1)Quais são os principais critérios para a independência de uma empresa?
A capacidade para criar um único valor para os clientes é necessária à independência do outro ea necessidade de competências em separado é vital para que cada empresa possa conquistar seus próprios clientes e gere valor, inclusive, para o seu parceiro.

2)Porque a empresa deve proteger os valores de seu produtos?
Porque é vital que a empresa consiga evitar relacionamentos que comprometam seus valores, sua imagem ou seu desempenho.

3)Quando a empresa deve compartilhar sua tecnologia?
As empresas compartilham TECNOLOGIAS que nunca são por elas consideradas como básicas e sim importantes mas apenas como ‘superfula’, porém basta que a empresa saiba identificar quais são básicas e quais não são.

4)Qual a maneira mais fácil de separar a rivalidade da cooperação?
A forma mais facil de separar a rivalidade através da segregação de mercados, distribuindo os concorrentes que fazem parte da cooperação para outros mercados em que esses podem atuar diminuindo atritos nas parcerias.

5)Assinale a alternativa correta.

a) Barrar a liberdade do parceiro é uma das formas de se conseguir proteger seus próprios interesses.

b) Brigar com parceiro e uma maneira de proteger seus interesses.

c) Uma empresa independente necessita só de força financeira.

d) A aliança com seus concorrentes só atrapalha o desenvolvimento da empresa.

e) Numa parceria não existem conflitos.

6)Qual da alternativas não é verdadeira.

a)A independência de uma empresa é basicamente a capacidade dessa de controlar o seu próprio destino.

b)Em uma parceria a necessidade de competências em separado é vital para que cada empresa possa conquistar seus próprios clientes e gere valor, inclusive, para o seu parceiro.

c)As alianças de uma empresa com outra devem comprometer as conexões com fornecedores e distribuidores

d)Quando a interação entre duas empresas, sempre haverá a troca de informações.

e)A tecnologia é uma força básica que provê vantagem competitiva e crítica sobre os concorrentes.

7)Ao estabelecer uma parceria a empresa deve ter quais das seguintes atitudes?

a)Adiquirir o todo o know-how da empresa parceira para se tornar mais competitiva que a outra empresa

b)Estabelecer uma relação de confiança aberta com o seu parceiro, compartilhando todos os conhecimentos entre si

c)Honrar os contratos,adiquirir parte do know-how da parceiria e estabelecer limites entre as parceiras

d)Apenas manter o nivel minimo de compartilhamento e se possivel compartilhar o minimo de know-how

e)Nenhuma das alternativas anteriores

8)Qual e a importancia das alianças?
Ao fazer uma aliança pode se conseguir adquirir forças básicas pela interatividade que há entre as aliadas.

9)Em relaçao a proteçao de tecnologias qual das alternativas e verdadeira.

a)Quando a interação entre duas empresas, sempre haverá a troca de informações.

b)Certos conhecimentos vitais devem ser expostos.

c)As patentes de produtos garantem segurança total sobre os produtos.

d)Revelação de informações não patenteadas devem acontecer, pois acontecem em todas empresas.


e)Portanto revelar uma tecnologias e comun em todas as empresas .


10)Quais os principais beneficios de uma rede de cooperacao vertical:

a)Fortalecer as empresas envolvidas melhorando os processos entre essas empresas.

b)Agilizar o atendimento e fazer promocoes em conjunto

c)Analisar o mercado em conjunto para explorar novos mercados

d)nenhuma das alternativas

e)Fortalecer as ideias e criar novas tecnologias

Capitulo 4-Protegendo os Interesses de cada Empresa

Quando há a união de duas empresas, raramente essa união é perfeita, geralmente acontecem contrastes e são notadas diferenças nos interesses e nas capacidades de cada empresa envolvida no processo de parceria. Ao planejar uma parceria com outras empresas, essas devem formar um plano muito claro das capacidades que possui para que quando seja efetuado essa parceria, ela tenha consciência do seus papel e da sua capacidade dentro dessa parceria. Esse planejamento é vital para que nenhuma empresa que se torne sua parceira se torne sua possível concorrente em um fim de negocio.

O caminho para a maior independência.

A independência de uma empresa é basicamente a capacidade dessa de controlar o seu próprio destino. Essa idéia se torna mais forte a medida que ela se torna mais competitiva no mercado e se posicione financeiramente mais forte.
Uma empresa raramente forma uma parceria quando sente que o mercado pode ser completamente preenchido por ela, a cooperação só se torna viável quando duas partes tem plena consciência que uma depende da outra e que os ganhos serão mútuos.

Critérios para a independência.

Em uma parceria a necessidade de competências em separado é vital para que cada empresa possa conquistar seus próprios clientes e gere valor, inclusive, para o seu parceiro. Ou seja, a capacidade para criar um único valor para os clientes é necessária à independência do outro.

Mantendo as forças básicas.

A independência é um conjunto de forças básicas que por sua vez é constituída de competências difíceis de se copiar e que proporcionem valor único a empresa. Ao fazer uma aliança pode se conseguir adquirir forças básicas pela interatividade que há entre as aliadas.
As forças básicas de uma empresa são determinadas pela natureza de seu ramo e sua forma de competir. Quando a empresa decide identificar as suas forças básicas, está não pode ser feita de maneira negligente, pois essa considerar a idéia de possuir um tipo de qualidade no mercado sem possuir de fato essa qualidade pode ser comprometedor e levar a empresa a tomar decisões equivocadas. Ao manter uma aliança estratégica com outra empresa, a exposição das suas forças básicas é inevitável, seja por know-how ou troca de recursos, o que pode ser feito na parceria é durante essa troca de atividades com a outra empresa adquirir aos conhecimentos dela também para que essa não se torne uma futura concorrente de peso no mercado.

Proteja os valores chave dos produtos.

Para uma empresa preservar sua independência, é vital que essa consiga evitar relacionamentos que comprometam seus valores, sua imagem ou seu desempenho. Por esse motivo que empresas que licitam produtos para terceirização são tão exigentes. A necessidade de manter a marca e manter todo o valor que o publico enxerga nessa marca está agregada a esses valores.
Ao montar uma aliança a vital que se analise se ela poderá criar precedentes inaceitáveis para o nome da empresa.

Assegure as forças essenciais de acesso.


As alianças de uma empresa com outra não deve comprometer as conexões com fornecedores e distribuidores, essas relações são importantes para se antecipar ao mercado e para possibilidade de novos desenvolvimentos. Como no caso de outras forças, a natureza de um negócio determina se o acesso ao mercado é uma capacidade básica.




Firme-se nas forças operacionais vitais.

A crença de que não se pode fazer uma parceria e se manter independente no mercado é errado, a empresa quando mantém uma parceria não pode perder seu conjunto de forças que a mantém competindo no mercado e produzindo valor único para seus clientes.
Ao deixar de participar das atividades de adição de valor do produto, os colaboradores da fábricas perdem espaço, conforme a empresa vai adquirindo menos know-how na troca com a sua parceira e vai ficando para trás, o que aumenta a dificuldade de se recuperar posteriormente.
A idéia de continuar aderindo valor aos seus produtos é necessária, pois quando não há mais essa possibilidade o produtor que está aderindo valor ao produto ‘toma conta’ e consegue barganhar com outras empresas. Uma forma segura de manter as alianças é usando-as para preencher vazios a curto prazo. Para seguir esse caminho, limitar aquilo que é encomendado para terceiros é uma opção e manter parte da area operacional e da parte de agregação de valor dos produtos também é uma opção, assim o risco a longo prazo de se manter trabalhando com essa empresa é menor, pois ela nunca terá o produto 100% com todos os valores possíveis agregados.

Proteja as tecnologia criticas.

Quando a interação entre duas empresas, sempre haverá a troca de informações, inclusive para que se possa julgar o potencial da possível parceira. Entretanto certos conhecimentos são demasiados vitais para serem expostos, a razão desses cuidados é que algumas vezes as patentes de produtos não conseguem garantir segurança sobre os produtos, pois com uma patente o produto deve ser analisado inclusive as suas peças chaves e algumas vezes a empresa prefere deter para sim própria esses conhecimento.
Mesmo quando muitos aspectos de uma tecnologia estão encobertos por uma patente executável a revelação de informações não patenteados pode ajudas os outros a inventar um caminho para contornar a patente. Portanto revelar ou não uma tecnologia depende de um modo geral as sua importância para a empresa.

Preservando conhecimentos básicos.

A tecnologia é uma força básica que provê vantagem competitiva e crítica sobre os concorrentes. Esses conhecimentos podem ser usados para alianças, desde que não sejam revelados, isso pode ser feito somente revelando os resultados da aplicação desta tecnologia. Quando as empresas desenvolvem um produto novo, essas definem uma área de contato entre as partes não comuns, mantendo para si mesmas as tecnologias básicas.

Dividindo tecnologia não vital.

Ao revelar qualquer tecnologia, pode-se ajudar o oponente a alcança-lo ou supera-lo. Quando se resolvi compartilhar uma tecnologia, raramente se divide uma tecnologia avançada considerada importante para a empresa. Outras tecnologias são divididas dependendo dos riscos e da recompensas esperadas. Essa idéia de quais tecnologias compartilhar com a parceira deve vir da empresa, algumas coisas do know-how terão de ser partilhadas, mas o que a empresa deve fazer é a decisão correta de o que pode ser compartilhado e o que não deve.
As tecnologias que as empresas compartilham nunca são por elas consideradas como básicas e sim importantes mas apenas como ‘superfula’, porém basta que empresa saiba identificar quais são básicas e quais não são.


Evitando revelações indesejáveis

Ao estabelecer uma parceria, a empresas devem Ter a consciência de que há informações que podem ser trocadas e que há informações que são mas sigilosas. Uma forma de proteger essas informações sigilosas é designar pessoas diferentes para projetos separados, outra atitude a se tomar é concessão de informação, priorizando informação para só parte das pessoas relacionadas com a empresa e com a destruição de relatórios que foram usados e estão arquivados.
Essas atitudes não prejudicam no relacionamento com o parceiro, a cooperação pode ser próxima e construtiva, sem dar aos outros motivos para que achar que tem livre acesso sobre a toda a sua empresa.

Preserve as opções de crescimento

Ao projetar uma aliança, considere como essa poderá limitar a sua expansão no mercado ou suas ações futuras. Esse raciocínio deve focar a proteção e o reforço de outras competências básicas para assegurar que continuem a Ter seus valores. Outra parte vem de manter desimpedido os caminhos críticos ajudando um parceiro mas sem ele coloca-lo no seu caminho.

Concorde em limitar a entrada no mercado


Uma tática muito útil, quando a lei permitir, é concordar em limitar a entrada de uma parceiro no mesmo mercado que o seu, isso ajuda a diminuir possíveis atritos na parceria. Caso não consiga esse tipo de acordo, não assuma que a simples boa vontade do parceiro vai barra-lo de ser um possível concorrente seu se ele ver ali um bom negócio. Uma empresa racional considera em primeiro lugar os seus interesses, caso aparecer uma oportunidade ela romperá a aliança, caso valha o sacrifício.

Procure oportunidades para aumentar a sua força.

O fato de uma empresa não constituir uma ameaça hoje não significa que ela não possa vir a se tornar um problema no futuro. Uma empresa que consiga ganhar mais forcas que sua parceira através de desenvolvimento interno, economias de escala, apreendendo mas depressa ou cooperando de forma mais ampla pode acabar conquistando uma supremacia.

Mantenha uma organização.

Uma organização forte é crucial para a independência da qualquer empresa, e os vínculos próximos entre empresas, fomentados pelas alianças estratégicas, criam oportunidades, para afetar suas competências, do que qualquer outra atividade externa. Duas forças relacionadas são aqui particularmente importantes: a cultura e a capacidade de apreender.

Preservando cultura corporativa.

A cultura de uma empresa não pode ser modificada sem ser modifica as suas forças básicas e vice-versa. Para verificar se uma mudança planejada irá afetar sua cultura, pergunte quantos ajustes serão necessários nas praticas internas da empresa. A mudança cultural se impõe quando as forças básicas da empresa são modificadas, isso leva a mudanças fundamentas nos processos , padrões de investimentos e sistemas gerenciais.

Quando parceiros apreendem com velocidade diferente.

Na era da tecnologia, o conhecimento é de extrema importância, não apenas o tecnológico, mas o conhecimento de analisar o mercado e o que acontece no contingente da empresa. Assim quando ocorrem mudanças violentas no contexto da empresa, essa pode então se adaptar melhor ao ambiente e produzir mais conhecimento tornado sua independência mais duradoura.



Protegendo seus interesses.

Barrar a liberdade do parceiro é apenas uma das formas de se conseguir proteger seus próprios interesses. Porém não é saudável para a relação entre os parceiros, existe outra forma de proteger seus interesses e é apreendendo a fazer o que o seu parceiro faz de forma mais rápida e eficiente, isso é, adquirir o know-how mais rápido que o seu parceiro. Assim você se torna mais independente dele e se torna ainda líder da parceria.

Sustente as forças financeiras.

Uma empresa independente necessita mais do que apenas forças básicas consolidadas. Ela necessita também de força financeira. Fluxo de caixa estrutura de capital, necessários para manter e renovar suas forças competitivas no mercado. O fluxo de caixa de uma empresa pode mudar se o desempenho financeiro de seu parceiro for drasticamente diferente do seu. Por esse motivo o aumento na utilização de alianças deve ser
acompanhado pela melhor compreensão do seu impacto sobre as forças financeiras da empresa.

Planeje para os relacionamentos incertos.

Para que haja uma proteção da sua autonomia frente a um aliança, criasse um linha de defesa para que a aliança não prejudique a empresa. Essa linha é formada primeiramente por um estudo do possível parceiro, para ver se esse possui um histórico de honrar seus contratos, e posteriormente uma analise do futuro do seu parceiro, se esse tem perspectiva de crescimento e produtividade. Essas compreenções tem origem em discussões que e estudos que devem ser feitos antes da formalização de uma parceria para que assim seja protegido os interesses da empresa.
Esses testes são muito importantes mas não são suficientes para tirar uma conclusão completa sobre o parceiro, a única forma de Ter certeza absoluta é trabalhando com esse parceiro, as linhas de defesa servem apenas para alertar. Assim as alianças devem sempre começar pequenas, e quanto mais avançar nesse projeto maior risco e mais oportunidades individuais para a empresa serão perdidas.
Para que a aliança continue saudável, os objetivos e necessidades devem estar alinhados entre as duas empresas, essa devem pensar sempre em alcançar objetivos parecidos. Caso uma das empresas enfraqueça, ou evolua uma ou ambas serão prejudicadas, um bom meio de se precaver para o caso desta possibilidade é sempre se manter observando o empresa aliada.

Os prós e contras da exclusividade.

As podem ou envolver ou não acordos de exclusividade. Uma leva claramente a confiança do parceiro e a outra depende da oportunidades ganhas e perdidas. Os ganhos de direitos exclusivos sobre os produtos, tecnologias ou outros recursos críticos de um parceiro pode dar, a uma empresa a oportunidade de usá-los para ganhar vantagem competitiva.
Geralmente as empresas necessitam de exclusividade para proteger seus investimentos associados a recursos únicos. Quando no futuro, houver necessidade de novos investimentos a exclusividade poderá ser prolongada. Existe, porém desvantagens nessas restrições, do ponto de vista do fornecedor dos recursos a exclusividade pode limitar as receitas e impedi-lo de obter volume e a experiência de mercado necessária para a sustentação de um desenvolvimento permanente. Isso pode prejudicar ambas as empresas envolvidas na parceria.

Capitulo 5-Cooperando com um concorrente

Procure benefícios claros para ambos.

As rivais podem enfraquecer uma empresa e roubar negócios. Ao longo que a cooperação produzir um aumento de força e em que cada empresa considerar sua parceira uma ameaça menor que as outras rivais, mais fácil será obtenção de apoio para um aliança e a descoberta de uma ampla gama de oportunidades mútuas.

Separe a rivalidade da cooperação.

Quando ocorre uma aliança com um concorrente, essa não deve ser usada para limitar a concorrência e sim para que se possa reunir forças entre as parcerias e know-how para que haja uma globalização do conhecimento e assim se tornem mais competitivas no mercado. Para que essa cooperação não seja seguida de conflitos, ela deve Ter suas atividade limitadas, para que não afete nenhum aspecto da concorrência.
A forma mais facil de separar a rivalidade através da segregação de mercados, distribuindo os concorrentes que fazem parte da cooperação para outros mercados em que esses podem atuar diminuindo atritos nas parcerias.

Separação dentro de um mercado.

Mesmo com empresas concorrendo no mesmo mercado, a presença de oponentes pode tornar válida a cooperação , nessa condições a separação competitiva pode usar qualquer tática que concentra a aliança no objetivo comum. Mas quanto mais recursos houver no lado cooperativo da linha divisória, maiores serão as possibilidades de fortalecimento conjunto das empresas.
Cada projeto tem que beneficiar ambas, e questão constante da cooperação versus competição é cuidadosamente explorada.

Alguns conflitos não podem ser evitados .

O empresário quando resolver fazer uma parceria deve sempre Ter a lucidez de que nem todos os conflitos são evitáveis, deve Ter a noção de que é normal que atritos aconteçam. Principalmente quando esses parceiros concorrem em um mesmo mercado. e esses efeitos são sentidos até mesmo dentro das empresas.

Para manter o equilíbrio mantenha as forças separadas.

A separação competitiva também depende do desempenho de cada parceiro, isso é depende de como a empresa se postar durante a parceria, empresas mais lentas terão mais dificuldade para se manter no mercado.

Capitulo 6-Usando alianças para aumentar a força de mercado

Reforçando os parceiros chaves.

A maior parte das empresas aceita a importância da aproximação aos clientes um dos benefícios das alianças, aumentando inclusive os ganhos dessa empresa. Nessa alianças as transações se tornam mais confiáveis do que no mercado aberto, reduzem custos com marketing e ajudam a entregar um valor único e levam a uma participação maior nos negócios de cada cliente.
Outro beneficio é o fortalecimento que ocorre nas alianças com os clientes, ocorre uma fidelização por parte dos clientes em relação a empresa fornecedora. Mas a idéia é também não deixar que a empresa se torne excessivamente dependente deste cliente, principalmente se esse se torna seu principal meio de sobrevivência.


Ajude seus fornecedores a ajuda-lo.


A idéia comum diz que cada empresa é responsável somente pela sua própria competência, essa idéia mostra que se um fornecedor não tem as qualidades desejadas o cliente deve procurar outros. Porém, até mesmo os melhores fornecedores podem não contar com a escala ou as qualificações para se manter em dia com a tecnologia ou as forças do mercado. Sem ajuda perde-se fornecedores e então clientes.
Portanto os produtos e processos dependem diretamente do fornecedor, esse mantém parte da qualidade do seu produto. Se o fornecedor for ajudado, inclusive pelo clientes, esse reduzira custos e só trará benefícios para os seus negocio.
Se para a elaboração de uma proposta, os fornecedores qualificados precisarem investir em P&D, considerar, então, a possibilidade de adotar uma abordagem em duas etapas, pela qual aqueles que não passarem pela segunda etapa serão compensados por aquilo que gastaram em P&D, para evitar que sofram prejuízos e encorajar propostas futuras.

Dê mais maneiras aos seus distribuidores.

Tratar como parceiros os distribuidores do seus produtos é de suma importância, pois esses trazem informações sobre a necessidade do mercado além de que eles agregam valor para o produto a ser vendido.

Ajude os seus concorrentes.

Os concorrentes forçam uns aos outros a acompanhar as mudanças, eles também tem interesse comum em combater sucedâneos para os seus produtos . A aliança com seus concorrentes, principalmente para o desenvolvimento de novos produtos, ajuda a dividir capacidades e a acelerar pesquisas de novas tecnologias.

Fortaleça as universidades.

A grande importância de fazer isso, é que a universidade por ser um centro academico, possui uma concentração de conhecimento. A empresa que se instala dentro ou tem atividades dentro destas universidades, se beneficia destes conhecimentos. Podendo usar inclusive para o seu setor os alunos mais qualificados e suas idéias.

Fortalecimento por base de redes estratégicas.

Após o fortalecimento individual das empresas o próximo passo é o fortalecimento coletivo através de uma rede estratégica, grupos de empresa unidas com objetivos comuns a serem alcançados. Entre os tipos estão as redes verticais, com adição de valor, as de divisão de tecnologia, as de desenvolvimento e as de participação acionária.

Obtendo mais poder na rede vertical.

A cooperação entre parceiros comerciais é benéfica, uma rede de alianças entre empresa e fornecedores, simplifica a logística e permite a produção de suprimentos em lotes mais prolongados e em maiores volumes, diminuindo os custos e estimulando a elevação da qualidade. A idéia do just-in-time e o recebimento automático de pedidos, os custos caíram e os prazos de respostas foram reduzidos. A cooperação no desenvolvimento de produtos aumenta o poder de inovação conjunta.
As redes verticais, quando bem unidas, possuem potencial para fortalecer cada uma das empresas envolvidas. No mundo de mudanças rápidas empresas que se mantêm em dia com eventos e prazos são as que levam vantagem e uma das ferramentas que pode ser utilizadas para ajudar nisso é a rede vertical.






Aumentando a força com rede de tecnologia.

As fontes de conhecimento técnico são outras empresas, laboratórios, governos e principalmente universidades. A participação da empresa nessa rede de tecnologia é extremamente valiosa, pois fortalece o conhecimento técnico alem de que seus participantes precisam de menos tempo para encontrar seus conhecimentos desejados.

Criando um novo valor com redes de desenvolvimento.

As redes estratégicas podem ser valiosas para as empresas que estão contidas nelas e para o mercado de uma forma geral. Nelas você pode agregar empresas que por sua vez agregam valor ao produto e baixam o custo dos seus serviços. Além de que ela pode ser usada como ferramenta para o desenvolvimento de novos produtos e até novas tecnologias.

O valor e os limites da redes de participação acionaria.

Quando a maior parte das ações de uma empresa de capital aberto está dentro da posse de um grupos de acionistas aliados da empresa, essa se torna imune a os predadores do mercado financeiro, poupando inclusive a gerencia de fazer um trabalho de elaboração de defesas contra tomadas de controle permitindo a empresa se concentrar no aperfeiçoamento e no seu crescimento. A intenção desses grupos é enfatizar a segurança em detrimento da força competitiva, dando estabilidade para o crescimento a longo prazo.

Determinando a força de uma rede.

Existem duas maneiras de fazer isso, uma é julgar o valor de uma rede. Um dele é avaliar como ela contribui para a força individual de cada empresa, e a outra é julgar uma rede pelas suas próprias forças. Está perspectiva é necessária quando uma rede vai concorrer com outras empresas ou redes.

Utilizando alianças para inibir concorrentes.

Não basta uma empresa ser um concorrente forte, a união com clientes, distribuidores, fornecedores e até mesmo governo, pode evitar que se perca ganhos ou que bloqueiam suas ações, alianças aumentam poder de barganha ou podem reprimir outras empresas e redes.

Maior poder de barganha.


Combinando recursos e objetivos, a formação de redes pode aumentar o poder de barganha das empresas que nela participam.

Inibindo os movimentos dos oponentes

Pensando que o mercado é um campo de batalha, e que cada empresa é um soldado, a união entre as empresas podem ajuda-las a se manterem vivas nesse mercado. Com a união pode-se tirar proveito de posições de outras empresas para atacar oponentes selecionados.

Alunos:Rafael Barcellos , Rafael Matos e Gabriel Starosta